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Bunda
Nas
fronteiras de um corpo
Há
uma divisão central
Escultura
da magia
De
beleza sem igual
Nossos
sonhos de consumo
Preferencia
nacional
Ela
faz parte do corpo
Sonhos
fantasias e sensações
Desejos
descontrolados
Afetando
os corações
Escultura
com magia sensual
Cobiça,
anseios e desilusões
Perfeita
na medida exata
Não
tem escultura igual
Obra
de arte de um gênio
Peça
rara escultural
Vestida
da maneira certa
Dentro
de um fio dental
Nervosismo
no olhar
As
libidos se afloram
Nervos
rígidos a saltar
As
tensões se aceleram
Os
pensamentos se apressam
E
por ela os homens choram
No
cavalgar de uma jornada
Elas
desfilam a tremular
No
balanço de suas cadeiras
Nas
ondas do seu balançar
Oferecendo
a natureza
O
colírio de um novo olhar
São
metades de um mistério
Desejos
de um povo inteiro
Apetite
do homem sério
Cobiça
do cavaleiro
E
sabemos que lá no fundo
Há
um ponto verdadeiro
Encravado
bem no meio
Dessa
escultura sensual
Bem
no centro de uma cova
É o
orifício central
Desejo
de todos os dias
Anseio
descomunal
As
mulheres com o intuito
De
ao homem provocar
Capricham no rebolado
Por onde tem que andar
Exploram
essas metades
Com
a intensão de excitar
Como
caça e caçador
Num
eterno duelar
Exploram
os pensamentos
Desejos
a vaguear
Oferecem
mil valores
Com
o intuito de ganhar
Existem
de todas as formas
Tamanhos
e preferencias
Redondas
e achatadas
Cada
qual com eficiência
Pra
sabermos a melhor
Não
medimos as consequências
Dizem
que bunda boa
É
aquela que desejamos
Quanto
mais desconhecidas
Mais
excitados ficamos
Mesmo
sem muita escolha
É
lá que nos saciamos
Desculpem-me
os que têm bundas
Todos
os homens e animais
Mas
as bundas que apreciamos
Com
desejo bem tenaz
São
as bundas das mulheres
Não
há nada que cobiçamos mais.
AUTOR:
JOABNASCIMENTO
DATA:
29/05/10
Recanto das Letras: JOABNASCIMENTO
Blog: joaobnascimento55.blogspot.com
Twitter: ljoao batista
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