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Alimentação
Fragilizada
A saúde do povo
Hoje é muito
fragilizada
As pessoas só
vivem doentes
Resistências
debilitadas
Antes da doença
chegar
Já está logo
acamada
Por qualquer
simples sintomas
É motivo de
desmaio
Perdem rápido a
consciência
Como um brilho
de um raio
Com uma dor se
lamenta
Me segura senão
eu caio
Hoje em dia as
pessoas
Não sabem se
alimentar
Parece que virou
modismo
Esse tal de não
gostar
Não gosto disso
e daquilo
Mesmo sem querer
provar
Não gosto de tomar
leite
Muito menos de
feijão
Detesto comer
vegetais
Prefiro salsicha
e pão
Tudo me dá dor
de barriga
Guloseima não dá
não
Deus me livre de
rapadura
Mariscos e
pescados
Carne de bode,
sarapatel
Prefiro os
enlatados
Cheios de
conservantes
Me deixa mais
alimentado
Farinha e
corredor de boi
É coisa de
antigamente
Buchada dá até
nojo
Jamais tocam
meus dentes
Prefiro ficar
com fome
É melhor beber
solvente
Cuscuz e tapioca
Beiju com
macaxeira
Estão fora do
cardápio
Preferem as
guloseimas
Fico sem me
alimentar
O dia e a noite
inteira
A criança quando
nasce
Já tem seus
enlatados
Esquecem o seio
da mãe
Só produtos
importados
Vão crescendo
enfraquecidos
É doença pra
todo lado
Antigamente se
comia
Farinha feijão e
arroz
Todo tipo de
mistura
Junto com o
baião de dois
Agora nos tempos
modernos
É deixado pra
depois
Hoje o povo
moderno
Preferem pão e
hamburguer
Misto quente,
batatas fritas
Refrigerantes e
egsburguer
Cachorro quente
e maionese
Ou um grande
cheesburguer
Todo tipo de
alimentação
Que é consumida
no exterior
É gostoso e
moderno
Seja qual tipo
que for
As comidas
rotineiras
Feijão e arroz é
um horror!
Tudo que é
ingerido hoje
É a base de
conservantes
Hormônios
industrializados
Químicas com
anabolizantes
Alimentos
naturais
Hoje não é
importante
Do ovo ao lactato
Até o marisco e
o camarão
Crustáceos e
pescados
Vegetais, carne
e pão
Tudo é
industrializado
Quase não temos
opção
Antigamente as
pessoas
Tinham saúde e
resistência
Trabalhavam de
sol a sol
Jamais pediam
clemência
Hoje quase não
resistimos
A menor
deficiência
Viviam a
respirar
Ar puro sem
poluição
Comiam coisas da
terra
Livres de
intoxicação
Bebiam água do
poço
Sem cloro e
contaminação
Não existiam
tantas doenças
Eram saudáveis,
resistentes.
Afora uma gripe
ou febre
Raramente
ficavam doentes
Não havia esse
amontoado
De doentes
deficientes
Comiam o que
estava na mesa
Eram fartos em
abundância
Tudo que era
cozido
Era consumido
sem implicância
Comidas simples,
porém.
Deixavam-lhes
com sustança
Hoje a criança
mal sabe falar
E já tem o seu
querer
Não gosto, não
como, não quero
É só o que sabem
dizer
Os pais por
comodidade
Só fazem
obedecer
Alimentam-se de
iogurtes
Biscoitos e
polvilhos
Não comem frutas
e legumes
Nem mingau a
base de milho
Nem comida
temperada
A base de
tomilho
Os pais
acomodados
Pra não terem
ocupação
Preferem já
comprar prontos
Do que ir pra
beira do fogão
E ficar na
internet
É a melhor opção
Hoje a nossa
sociedade
É frágil na sua
saúde
Com qualquer
ingrediente
A criança ela
ilude
Basta um simples
resfriado
É encomendado o
ataúde
Rogo a todas as
pessoas
A importância do
bom alimento
Com verduras e
legumes
Temperos e
condimentos
Fortalece a
saúde
Livra-nos do
enfraquecimento
Retire do seu
cardápio
Não gosto, não
como e não quero
Saboreie as
vitaminas
Não crie tantos
mistérios
Absorva as
proteínas
Mais saúde é o que espero
AUTOR:
JOABNASCIMENTO
DATA: 16/03/16
Recanto das
Letras: JOABNASCIMENTO
Blog: joaobnascimento55.blogspot.com
Twitter:@ljoaobatista
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